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Não estar conectado nesta geração é praticamente impossível. É dessa maneira que esta geração tem aprendido a viver, conectados. A Geração Milênio (nascidos a partir de 1980) não sabe ser ou viver longe de alguma conexão. Ficar sem o celular, internet ou televisão é um martírio, uma crise de identidade, um lapso de personalidade. A comunicabilidade em muitas situações deixou de ser uma ferramenta de informação para tornar-se um vício. Todos estão “na REDE”, de uma maneira ou de outra.
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Jesus foi um homem intensamente conectado com seu tempo e com as pessoas da sua época. Relacionava-se com todos os tipos, todas as classes, todas as posições sociais, de todas as formas e maneiras. Jesus estava sempre envolvido em uma grande rede de relacionamentos, sempre conectado com o mundo à sua volta.
Entre tantas conexões, poderíamos destacar quatro grupos nas relações de Jesus: A multidão, os fariseus, os discípulos, e os enfermos e necessitados.
*A multidão sempre o acompanhava para ouvir palavras de esperança e ver milagres acontecerem, mas as pessoas deste grupo não se comprometeram com Jesus a ponto de mudarem de vida.
*Os fariseus consideravam Jesus um rival religioso, uma ameaça à religião pura, e por isso tramavam sempre contra ele, tentando derrubá-lo.
*Os discípulos foram escolhidos a dedo, um a um; eram pessoas simples, sem grandes habilidades, mas que desfrutaram por três anos da intimidade do mestre e com ele aprenderam a viver.
*Já os enfermos e necessitados eram pessoas desprezadas, rejeitadas, que encontravam em Jesus esperança e cura; alguns tornavam-se discípulos depois desses milagres, outros recomeçavam a vida à sua maneira.
Se analisarmos nossas vidas hoje, não encontraremos estes mesmos tipos de relacionamentos? Pessoas que vem e vão; pessoas que tentam nos derrubar; pessoas que são marcadas e influenciadas pelo relacionamento conosco; e até pessoas que necessitam de compaixão e afeto.
A maneira como Jesus encarou e vivenciou as experiências com estes grupos nos ensina sobre como também devemos agir em nossa rede de relacionamentos. Jesus nunca rejeitou a multidão; Ele lhes deu pão e peixe na multiplicação, nunca negou uma conversa, mesmo sabendo que eles não ficariam. Aos fariseus Jesus dava respostas que revelavam a verdade sobre as suas vidas, mas também lhes davam a oportunidade de mudança; Ele queria transformá-los pela verdade. Quanto aos discípulos, Jesus investiu muito neles, confiando-lhes o ide, a continuidade, a missão de proclamar as boas novas da salvação a toda terra. E aos necessitados e enfermos ele curou, sarou, libertou, não pela condicional de se tornarem seus discípulos, mas porque era cheio de compaixão e solidariedade.
Apesar das diferenças ao lidar com cada grupo, uma coisa era comum em todos os casos: a personalidade e a convicção de Jesus em estar fazendo a vontade de Deus. Cristo sempre foi o mesmo, independente de quem estava diante dele.
Hoje Jesus estaria utilizando os celulares, a internet, os meios de comunicação e outros recursos para compartilhar sua abundante vida, mas com certeza nada disto mexeria com a sua identidade e com a sua missão. Ele era conectado sim com o seu mundo, mas nenhuma conexão era mais forte que a conexão de Jesus com o Pai e com o Espírito Santo. A convicção de Jesus Cristo sobre a sua identidade e sua missão era tão profunda que nenhuma conexão seria capaz de influenciá-lo ou confundi-lo.
Esse é o ponto! Esse é o desafio para nossa geração! Para onde as conexões de hoje nos têm levado? Será que a identidade de nossos jovens e adolescentes, a geração milênio, se esconde atrás de um computador ou de um celular?! Se assim for, a juventude de nossos dias não passa de reféns dominados e seduzidos por um senhor mau e exigente.
Mas, se apesar das conexões inevitáveis com multidão, fariseus, doentes e discípulos, formos capazes de ajudá-los a construir uma identidade forte e uma consciência de missão profunda, então as conexões serão pontes de libertação, bênção e conhecimento da verdade.
Os relacionamentos, independente do grupo com quem se convive, devem reproduzir a maneira como Jesus se relacionava: portas abertas, confronto visando liberdade, discipulado, cura, através da consciência de identidade e missão. Esse é o grande desafio para esta geração: GERAÇÃO CONECTADA.
Se analisarmos nossas vidas hoje, não encontraremos estes mesmos tipos de relacionamentos? Pessoas que vem e vão; pessoas que tentam nos derrubar; pessoas que são marcadas e influenciadas pelo relacionamento conosco; e até pessoas que necessitam de compaixão e afeto.
A maneira como Jesus encarou e vivenciou as experiências com estes grupos nos ensina sobre como também devemos agir em nossa rede de relacionamentos. Jesus nunca rejeitou a multidão; Ele lhes deu pão e peixe na multiplicação, nunca negou uma conversa, mesmo sabendo que eles não ficariam. Aos fariseus Jesus dava respostas que revelavam a verdade sobre as suas vidas, mas também lhes davam a oportunidade de mudança; Ele queria transformá-los pela verdade. Quanto aos discípulos, Jesus investiu muito neles, confiando-lhes o ide, a continuidade, a missão de proclamar as boas novas da salvação a toda terra. E aos necessitados e enfermos ele curou, sarou, libertou, não pela condicional de se tornarem seus discípulos, mas porque era cheio de compaixão e solidariedade.
Apesar das diferenças ao lidar com cada grupo, uma coisa era comum em todos os casos: a personalidade e a convicção de Jesus em estar fazendo a vontade de Deus. Cristo sempre foi o mesmo, independente de quem estava diante dele.
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Esse é o ponto! Esse é o desafio para nossa geração! Para onde as conexões de hoje nos têm levado? Será que a identidade de nossos jovens e adolescentes, a geração milênio, se esconde atrás de um computador ou de um celular?! Se assim for, a juventude de nossos dias não passa de reféns dominados e seduzidos por um senhor mau e exigente.
Mas, se apesar das conexões inevitáveis com multidão, fariseus, doentes e discípulos, formos capazes de ajudá-los a construir uma identidade forte e uma consciência de missão profunda, então as conexões serão pontes de libertação, bênção e conhecimento da verdade.
Os relacionamentos, independente do grupo com quem se convive, devem reproduzir a maneira como Jesus se relacionava: portas abertas, confronto visando liberdade, discipulado, cura, através da consciência de identidade e missão. Esse é o grande desafio para esta geração: GERAÇÃO CONECTADA.
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